sexta-feira, 30 de abril de 2010

Sobre qualquer coisa.

Fui tirar o título de eleitor acompanhada da Andressa e nossas queridíssimas mães .
Não tinha muita gente, mas também não tinha pouca.
Observei um pouco as pessoas e a maioria tinha o mesmo padrão.
Até que entrou um rapaz com a filha de 18 anos, que iria tirar o título também. Eu não o teria notado se ele não fosse tão arrogante, fazendo perguntas em voz alta para as atendentes e com ar de "eu sou o bom".
A filha dele deixou a tampa da caneta cair e, mais uma vez, eu não teria notado se esse fato não tivesse vindo do fruto do todo-poderoso.
Demorou um pouco pra que me chamassem, em relação ao chamado da Andressa, que foi atendida comigo. Meu primeiro voto será o presidencial. Legal.

Meu humor anda variando muito. Uma hora tô toda séria, indiferente e, de repente, tô cantando e rindo que nem uma idiota. Vai saber o que se passa.
Acho que eu sou boba.
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- É, realmente, você tá gamadona.

- DÁ PRA PERCEBER? O_O

- Não, só queria te assustar.

É jogando verde que se colhe maduro.
Aprendam comigo, há! Beijo.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Bloqueio criativo.

Estou com sérios problemas de criatividade. Sério.
Hoje estou sentindo muito esse problema. Estava com vontade de escrever aqui e não me vinha nada. Nada mesmo.
Constatei que há um bloqueio em minha mente causado por não-faço-ideia-do-que. Então resolvi escrever sobre esse meu maldito bloqueio que está se manifestando há algum tempo. Mas hoje tá demais.
Sinto que não consigo nem pensar direito. E hoje tem aula de filosofia, Dalvinha vai querer que eu pense e me expresse. Que triste.
Observem. Tão notando?
Outras pessoas tem isso também, creio eu. Deve ser em função de muita preocupação, ou algo emocional. Quando a cabeça tá cheia de coisas que não te inspiram, só te estressam.

Talvez eu volte aqui, depois da aula. Mas só talvez.
Olha aí, notaram? Alguém me salva. Beijos.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Nós.

Ele: Eu amo. É, eu amo.
Ela: Quanto?
Ele: Muito.
Ela: Clichê...
Ele: Não, de verdade.
Ela: Duvido...
Ele: Do que sinto?
Ela: Do "muito".
Ele: Do muito que sinto?
Ela: Mas é de verdade?
Ele: Sim, muito verdade.
Ela: Lá vem você de novo com esse "muito"...
Ele: Mas é de verdade.
Ela: Você é estranho.
Ele: Sou exagerado.
Ela: Acho que eu gosto.
Ele: Sério? Quanto?
Ela: Muito.

Por Gustavo Guimarães

Me identifiquei. Quer saber o quanto?

Muito.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Nonsense.

Well, I tought that we could sit around and talk for hours, about things that I couldn't say to you. About things that we could never do.

Ainda estou sem saber nada sobre mim. Mas eu sei que você sabe.

Tava pensando, a gente acha que não acontece nada com a gente. Que nada. Acontece, e muita coisa. Coisas até sem necessidade de acontecer. Ok. Confundi né? Tá, não tem problema. Continuemos daqui mesmo.
Os dias têm sido tensos, Guarujá tá um caos, faltei na escola hoje.
Ah. Tem um turbilhão de coisas se passando pela minha mente. Não sei por onde começar.
Passei 2 horas estudando matemática e, me chamem de louca, mas isso é muito bom! <3 Não sei como não curtem, sério.

Enfim, tô com vontade de comer pizza.
Concordo com você, se você achar que esse post é sem nexo.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Coming back.

Eu ia fazer a listinha das 5 coisas que odeio em você, que vi no bloguito da Pink, mas não encontrei argumentos que não me fizessem parecer completamente boba por você, então vou deixar pra outro dia. Sei que vou encontrar algo! haha

Não quero parecer melosa, ok? Mas eu tava observando o que o amor faz com as pessoas. Não é só baseado no que acontece comigo, é no geral. Te deixa numa montanha russa. É isso que o amor faz. Nada que você já não soubesse, né? Pois é, e aos olhos dos outros isso fica mais óbvio do que imaginamos. Eu poderia falar de qualquer coisa aqui, mas eu resolvi falar do amor. Inconscientemente, estou assumindo o lugar de alguém que ama. E a esse ponto eu já perdi as contas das situações que eu já me encaixei. Sei que pra muitos é assim. Agora parece algo tão novo pra mim que me sinto tão... boba. Só sei de uma coisa agora - eu não queria estar na minha pele, mas eu estou me sentindo bem.

Podemos estar nos dois extremos o tempo todo?